HOJE A EPIFANIA DO SENHOR, SE MANTEM VIVA.
Neste domingo, 6, a Igreja celebra a Epifania do Senhor. Esta celebração é
realizada sempre após o Natal, pois se trata da manifestação de Jesus para o
mundo.
A Igreja celebra como Epifanias três eventos: Epifania
aos Reis Magos (Mateus 2,1-12); Epifania de João Batista no Jordão (Mateus
3,13-17); Epifania a seus discípulos e começo da Sua vida pública com o milagre
de Caná (João 2, 1-12).
“Os Reis Magos
simbolizam o mundo pagão, ou seja, as pessoas pelas quais Jesus também veio se
manifestar como Rei do universo para todos os povos”.
A festa de Santos Reis, assim conhecida popularmente
pelos fiéis, demonstra que os magos vindos do Oriente trazem presentes que
simbolizam os três aspectos da vida de Jesus: o ouro significa a realeza; o
incenso representa a divindade de Deus; a mirra acentua a Paixão do Senhor,
pois era o óleo utilizado para embalsamar os corpos.
A liturgia deste domingo nos passa a mensagem que, assim
como Jesus se pronunciou para os Reis Magos, Ele ainda continua se fazendo
presente na vida de cada indivíduo e também da humanidade com Seu amor e
bondade;
O sagrado mistério da Epifania é narrado no Evangelho de
São Mateus. Ao chegarem os magos a Jerusalém, perguntaram na corte onde estava
"o rei dos judeus que acabara de nascer". Os mestres da lei
informaram que o Messias deveria nascer em Belém, a pequena cidade natal de
Davi. Os magos tendo chegado ao lugar onde estavam Maria e a criança,
ofereceram ouro, incenso e mirra, substâncias preciosas nas quais a tradição
quis ver um reconhecimento implícito da realeza messiânica de Cristo (ouro), de
sua divindade (incenso) e de sua humanidade (mirra). A intenção do evangelista
foi mostrar que os pagãos, os gentios, os povos que viviam além das fronteiras
de Israel, reconheceram Jesus como Rei-Messias, ao passo que o povo judeu
rejeitou o Salvador nascido em seu meio.
Melquior, Gaspar e Baltazar – nomes que lhes foram atribuídos pela tradição –
podem ser chamados peregrinos da estrela. A Epifania, como bem o expressa a
liturgia, antecipa nossa participação na glória da imortalidade de Cristo,
manifestada em uma natureza mortal como a nossa. É, portanto, uma festa de
esperança, que prolonga a luz da natividade.
Oração
Senhor Jesus, peço-te que me dês olhos sensíveis aos sinais que falam de tua
presença redentora, para que, como os magos, possa adorar-te sempre pelo
mistério de tua encarnação gloriosa.
Amém.
Jaculatória: Menino Jesus, nascido em Belém, rogai por nós.
Texto e Postagem: Rosângela da Graça Martinski (Coord da Pascom)
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