Celebrando a Ressurreição.
"A INTENÇÃO
CATEQUÉTICA DESTA CELEBRAÇÃO É PARA SEGUIRMOS JESUS E NOS TORNARMOS
SANTOS"
O dia de todos os santos é uma festa em honra dos santos conhecidos ou
não, canonizados ou não pela Igreja.
No fim do século II, os cristãos começaram a honrar os que morriam martirizados por causa da fé em Jesus Cristo. Acreditando que eles já estavam com Cristo, no céu, oravam a eles para que intercedessem em seu favor.
A celebração de vários mártires, no mesmo dia e lugar, deveu-se ao frequente martírio de grupos cristãos e também ao intercâmbio e partilha das festividades entre as dioceses/paróquias por onde tinham passado e se tornado conhecidos.
A partir da perseguição do Imperador Dioclesiano (284-306), o número de mártires era tão grande que era impossível designar um dia do ano separado para cada um. O primeiro registro de um dia comum para todos eles aconteceu em Antioquia, no séc. IV, no domingo seguinte ao de Pentecostes, tradição que se mantém até hoje nas igrejas orientais.
Depois, em 609 ou 610, o Papa Bonifácio IV, dedicou o Panteão, (templo romano que era dedicado a vários deuses) a Maria e a todos os mártires.
A data foi mudada quando o Papa Gregório III (731-741), dedicou uma capela, em Roma, e ordenou que eles fossem homenageados no dia primeiro de novembro.
Inicialmente, essa festa era celebrada no aniversário da morte dos cristãos martirizados, realizando-se orações e vigílias no mesmo local em que eles foram mortos, como ao redor do Coliseu romano. Depois a Igreja passou a construir igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais.
A Igreja ensina que a intenção catequética desta celebração, ressalta o chamado de Cristo a cada um de nós, para segui-Lo e sermos santos, à imagem de Deus, com qual fomos criados originalmente, e com a qual devemos continuar nossa caminhada.
Deus quer nos santificar, mas precisa de nossa ajuda. Por isso, podemos afirmar que existem santos vivos, pois é possível nos santificarmos, com a graça de Deus e com nossa perseverança, ainda nesta vida. Tornando-nos santos aqui na terra de acordo com avida em que levamos. Depois da morte não podemos mudar mais nada.
Outra verdade é que muitas pessoas que não foram beatificadas ou canonizadas pela Igreja também se encontram na presença de Deus Pai, sendo por isso, santas e perfeitas, podendo interceder por nós, no que a Igreja chama de Comunhão dos Santos.
Rezemos por todos Santos e Santas de Deus.
No fim do século II, os cristãos começaram a honrar os que morriam martirizados por causa da fé em Jesus Cristo. Acreditando que eles já estavam com Cristo, no céu, oravam a eles para que intercedessem em seu favor.
A celebração de vários mártires, no mesmo dia e lugar, deveu-se ao frequente martírio de grupos cristãos e também ao intercâmbio e partilha das festividades entre as dioceses/paróquias por onde tinham passado e se tornado conhecidos.
A partir da perseguição do Imperador Dioclesiano (284-306), o número de mártires era tão grande que era impossível designar um dia do ano separado para cada um. O primeiro registro de um dia comum para todos eles aconteceu em Antioquia, no séc. IV, no domingo seguinte ao de Pentecostes, tradição que se mantém até hoje nas igrejas orientais.
Depois, em 609 ou 610, o Papa Bonifácio IV, dedicou o Panteão, (templo romano que era dedicado a vários deuses) a Maria e a todos os mártires.
A data foi mudada quando o Papa Gregório III (731-741), dedicou uma capela, em Roma, e ordenou que eles fossem homenageados no dia primeiro de novembro.
Inicialmente, essa festa era celebrada no aniversário da morte dos cristãos martirizados, realizando-se orações e vigílias no mesmo local em que eles foram mortos, como ao redor do Coliseu romano. Depois a Igreja passou a construir igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais.
A Igreja ensina que a intenção catequética desta celebração, ressalta o chamado de Cristo a cada um de nós, para segui-Lo e sermos santos, à imagem de Deus, com qual fomos criados originalmente, e com a qual devemos continuar nossa caminhada.
Deus quer nos santificar, mas precisa de nossa ajuda. Por isso, podemos afirmar que existem santos vivos, pois é possível nos santificarmos, com a graça de Deus e com nossa perseverança, ainda nesta vida. Tornando-nos santos aqui na terra de acordo com avida em que levamos. Depois da morte não podemos mudar mais nada.
Outra verdade é que muitas pessoas que não foram beatificadas ou canonizadas pela Igreja também se encontram na presença de Deus Pai, sendo por isso, santas e perfeitas, podendo interceder por nós, no que a Igreja chama de Comunhão dos Santos.
Rezemos por todos Santos e Santas de Deus.
Texto de: Cássio Abreu
Fonte: Revista Brasil Cristão (ASJ) no. 184 - Nov/2012
Postagem: Rosangela da G.Martinski (Coord da Pastoral da Comunicação)

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