quinta-feira, 20 de abril de 2017

Festa Da Misericórdia: Refúgio Para Todas As Almas

“Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia” (Diário, 299)
Ao longo do tempo o pedido de Jesus feito à Santa Faustina Kowalska “desejo que o mundo todo conheça a Minha misericórdia”(Diário, 687) vem se concretizando cada vez mais. De diversas maneiras as pessoas tomam conhecimento da mensagem da Divina Misericórdia, mas ainda há muito que conhecermos a esse respeito. Por isso, hoje, o convido, caro leitor, a conhecer um pouco mais sobre a celebração da Festa da Misericórdia.
Como surgiu a Festa da Misericórdia na Igreja
Após enfrentar todos os desafios, normais, no que se refere às coisas de Deus e à sua Igreja, em 1995 a Festa da Divina Misericórdia foi celebrada pela primeira vez pelo Papa João Paulo II. Passados dois anos, foi instituída oficialmente, no dia 07 de junho de 1997 e, em 1999, a Missa votiva da Misericórdia de Deus passou a integrar o Missal Romano. No ano 2000, durante a canonização de Santa Faustina, João Paulo II declarou o 2º domingo da Páscoa como o Domingo da Divina Misericórdia para toda a Igreja.
O desejo de Jesus
Para compreendermos um pouco mais o valor da Festa da Misericórdia nada melhor do que estudarmos as palavras do próprio Jesus, que desejou essa Festa, dirigidas para aquela a quem chamou Secretária da Minha Misericórdia (cf. Diário, 1605).
 “Essa Festa saiu do mais íntimo da Minha misericórdia e está aprovada nas profundezas da Minha compaixão” (D. 420).
“Minha filha, inclinei o Meu Coração aos teus pedidos. A tua tarefa e obrigação é pedir aqui na terra a misericórdia para o mundo inteiro. Nenhuma alma terá justificação enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia. Nesse dia, os sacerdotes devem falar às almas desta Minha grande e insondável misericórdia” (D. 570).

“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A Minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem angélica, a aprofundará. (…) A Festa da Misericórdia saiu das Minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da Minha misericórdia” (D. 699)

Pe. Anchieta Cardoso de Muniz
  Pároco e Reitor do Santuário da Divina Misericórdia.

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